quarta-feira, 11 de março de 2009

Democracia na Rua

Ontem, dia 10 de março, a praça da matriz, em Porto Alegre foi testemunha da democracia na Rua. A via campesina fez ato de desagravo a postura do poder judiciário; as mulheres vendaram seus olhos e ficaram de costas ao poder judiciário. Na frente do Palácio Piratini estudantes, professores e líderes sindicais repudiaram o veto da governadora, que desconta salários e atinge o direito de greve. Na Assembleia Legislativa; o CPERS sindicato comandou os pedidos de apoio aos deputados pela derrubada do veto da governadora Yeda; com a derrubado do veto os grevistas esperam o computo dos dias parados. A categoria fará recuperação dos dias parados. A sessão foi adiada por falta de quórum; medida tomada pelos deputados, que articulam a derrubada do veto de Yeda.

sábado, 7 de março de 2009

O muro de wall street caiu.


Na década de 90 houve um movimento, coordenado pelos liberais, que decretou o fim da história.
Nele, com a queda do muro de berlin, setores do Liberalismo econômico enterraram qualquer hipótese de um sitema econômico diferente do Capitalismo. Em especial o Socialismo Científico.
Verdade ou não - penso que não - a história nos leva a um olhar crítico sobre a mais nova queda: - a queda das teses do liberalismo ecônomico.


O Liberalismo do "deixe livre deixe passar" e "do livre mercado" é uma falácia articulada por uma elite prepotente, cruel e sorrateira. A crise econômica vivida no epicentro do império capitalista, que nos diga. As idéias propaladas de um Estado não interventor, de um estado mínimo, que não deve regrar a economia ruiu. É o Estado Norte Americano que socorre bancos, montadoras de veículos; sob uma pseudoalegação de medidas anti-crise; ora quem gerou a crise que arque com ela; não os impostos do conjunto dos contribuintes. Desenterrem Adam Smith e seus discípulos; é patético. O muro de wall street caiu.