Os anos de experiência e vivência, do ex-senador José Fogaça, no Congresso Nacional, lhe renderam alguns ensinamentos e artimanhas. A democracia participativa em Porto Alegre hoje conta com novas ferramentas, são as Emendas do Conselho do Orçamento Participativo - COP.
Nela os Conselheiros do Orçamento podem determinar recursos orçamentários da forma e onde melhor entenderem; a conviniência e o modus operandi do que tem de pior e não deu certo em Brasília desembarcou em Porto Alegre. A medida não é nova para o ex-senador Fogaça; ele conviveu por longos anos com essa forma e prática de fazer política. É assim, por muitos anos, que os sucessivos executivos federais domam as duas mais importantes casas legislativas do país. Pior para Porto Alegre; melhor para quem está no exercício do poder pelo poder em nossa capital. As Emendas do COP desconsideram a hierarquia temática e as demandas prioritárias em nome da cooptação política de interesses menores e imediatos, que beneficia pessoas sim; mas sem critério e pouca participação da população. A medida está conseguindo a adesão e aceitação política de lideranças socias seduzidas pelo manejo de recursos públicos por seu livre querer. Ficamos aqui, encerrando, com o repúdio público da nova prática que remonta ao que de pior tem no fazer política no país; a do quanto me dão- essa é minha posição!
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