quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

A elite hegemônica exerce com maestria seu poder de classe


Esse texto é para debater a enquete no ar. Álias ainda não fiz a enquete, mas tem sido animadora de inúmeros programas de TV e rádio.


Teóricos do pensamento hegemônico liberal lançam algumas teses. Entre elas a mais recente;
afinal em meio a crise mundial: "trabalhador, que você prefere: Ter reduzido seu salário ou perder seu emprego?"

Ora, evidente que o pai e arrimo de família, a mãe provedora, responsável por seu sustento e de sua prole responderá, que prefere ter seu salário reduzido. Estamos vivendo sobre o Império do Capital, portanto nada mais óbvio. Sou um defensor do emprego então fico com essa alternativa. Mantenhamos os empregos; comida no prato!
Calme. Não é somente isso. Faremos outra enquete.
Essa enquete será lançado num período de não-crise; de expansão econômica, superavit, balança comercial positiva, aumento considerável das exportações, baixa da inflação e baixa das taxas de juros (relembro poderia ter sido lançada a dois anos atrás).
Será a seguinte enquete: "empresário, que você prefere: Dar participação nos lucros ou tornar seu empregado sócio quotista?"

Então... não seremos radicais né? faremos um acordo entre patrão e empregado. Será o seguinte contrato: Patrão x Empregado

Artigo 1° - Baixamos nosso salário no momento de crise.
Parágrafo Primeiro - O Patrão deverá, no período pós crise, tornar o empregado sócio quotista, ou se ainda preferir dar participação nos lucros*.
Artigo 2° - O não cumprimento constitui má-fé; indisposição dos bens e o imediato leilão do patrimônio em questão.
(*) valores em números reais; decidido pelos sindicatos das categorias.
Firme-se em cartório.

Bem parece-me razoável. E com equidade de direitos. Ou a responsabilidade dos assalariados se dá somente na divisão dos prejuizos e dividendos. Por que não nos lucros?



domingo, 1 de fevereiro de 2009

Obama e a democracia

Barack Obama, Presidente dos EUA mudará a democracia Norte Americana?
Essa foi a pergunta da enquete. Mais de 90% acreditam que sim e outros 6% pensam que não. Entretanto 43% acreditam que mudará, mas pouco. Outros 31% acreditam que as mudanças nos Estados Unidos provocará grandes repercussões no mundo. Ufanismo ou não o mundo espera uma nova postura do Estadista Yakee. Relações geopolíticas distensionadas; abertura e flexibilização a novos mercados, fim das barreiras tarifárias e do protecionismo; e fundamentalmente a aposentadoria do viés autoritário e belicista dos EUA. Esse debate está em aberto.